lomadee

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Curitiba





A capital do Estado do Paraná, se destaca por ser o maior centro econômico da região sul do país, grandes empresas de diversos setores estão instaladas no parque industrial da cidade, além disso, Curitiba recebe muitos eventos internacionais e turistas estrangeiros a negócios, durante todo o ano.

E não é só isso, Curitiba esbanja quando o assunto é qualidade de vida, estando na lista das cidades brasileiras com o maior índice de desenvolvimento humano. As diversas opções de entreterimento, cultura, atrações turísticas e excelente infraestrutura de hotéis e bons restaurantes, deixam qualquer um apaixonado por essa encantadora cidade. Quem visita Curitiba, seja a trabalho ou a turismo, sempre quer voltar ou até mesmo morar na cidade, que oferece muitas opções de lazer.



Conhecida como a capital mais fria do Brasil, durante a estação mais gelada do ano, os termômetros na cidade podem registrar temperaturas que chegam a 0°C, o que faz de Curitiba um dos destinos de inverno mais procurados pelos turistas, durante essa época do ano.

Conheça um pouco mais sobre tudo o que há de melhor em Curitiba:


Venha visitar os pontos turísticos de Curitiba e saiba o que fazer e visitar na cidade.

Jardim Botânico


Jardim Botânico, inspirado nos jardins franceses, é um dos pontos mais visitados na cidade e abriga diferentes espécies de flores e mata nativa. Além do Jardim Botânico, o Parque Barigui, o Parque Tingui e o Bosque Alemão são bastante visitados. São cerca de 33 parques e bosques, que totalizam 19.251.878 metros quadrados de áreas de preservação.

Rua das Flores


Inaugurado em 1972, o calçadão abriga monumentos históricos em meio ao agito do comércio de rua, é uma ótima opção de passeio aos sábados.

Museu Oscar Niemeyer


Conheça o museu em formato de olho, projetado pelo próprio Oscar Niemeyer, que reúne obras de arte como esculturas e belíssimos quadros.

Torre Panorâmica


Com quase 110 metros de altura, a Torre Panorâmica permite uma visão total da cidade. É um excelente ponto de visitação e costuma render boas fotos da sua visita a Curitiba.

Feira do Largo da Ordem


Uma das maiores feiras de artesanato do país, a Feira do Largo da Ordem, acontece aos domingos. Parada obrigatória de todo turista.

Outros pontos turísticos como o Museu Ferroviário, Praça Tiradentes, Rua 24 horas e Ópera de Arame, devem estar no roteiro de lugares para visitar em Curitiba.

Gastronomia


Começando pelo Bairro Santa Felicidade, referência gastronômica da cidade, a região conta com cerca de 350 bares e restaurantes, sendo a grande maioria especializados na culinária italiana.

Andando pelas ruas e avenidas, você irá se deparar com vários cafés, chocolaterias e casas de sopas, afinal só assim para aquecer o corpo na estação mais gelada do ano. Além disso, não deixe de experimentar os deliciosos fondues de queijo e chocolate.

Enfim, Curitiba reúne excelentes opções para você se divertir, conhecer lugares muito bonitos e comer bem. Não deixe de marcar em sua agenda, para passar pelo menos uns dias, nessa maravilhosa capital brasileira.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

LAS LEÑAS



Las Leñas já tem seu nome consagrado entre os praticantes de esportes de inverno. Considerado um dos melhores centros de esqui e snowboard do Hemisfério Sul, conta com 29 pistas que totalizam 65 quilômetros esquiáveis, algumas com iluminação artificial para a prática noturna. Não faltam opções de hospedagem, das luxuosas às mais simples, sem contar a opção de se instalar em apart-hoteis, ideais para famílias – e tudo convenientemente em volta da estação de esqui. Todos os serviços tradicionais de resorts de montanha estão à mão: aluguel de equipamento, restaurante, escolinhas e um divertido snow park, com obstáculos diversos. Para aqueles que querem um pouco mais do que o cenário de neve, há um pequeno pequeno cassino, o centro de compras e as baladas noturnas.

COMO CHEGAR

Sem voos diretos do Brasil, é preciso fazer conexões em Buenos Aires ou Santiago para chegar a Mendoza, capital da província da qual Las Leñas faz parte. Uma das alternativas é o desembarque no Aeroporto Internacional Francisco Gabrielli (MZA) – El Plumerillo, de onde agências têm transfers de 4 horas e meia para a estação de esqui. Durante a temporada de esqui, a melhor alternativa é o Aeroporto de Malargüe (LGS), que recebe voos fretados de São Paulo e do Aeroparque de Buenos Aires todos os sábados. Daqui o traslado é de apenas uma hora. Alternativamente, outro destino é o aeroporto de San Rafael (AFA), que recebe tres voos semanais da Aerolineas Argentinas, e cujos transfers levam a partir de 2 horas e meia.

De ônibus, há partidas desde Buenos Aires às sextas e domingos. Os veículos partem à tarde, com jantar a bordo e chegada na manhã seguinte.

De carro, são 1200 km desde Buenos Aires, uma jornada de aproximadamente 11 horas. O trajeto mais comum segue pela Ruta 7 até Junin, a Ruta 188 até Gal. Alvear, a estrada 143 até San Rafae, a Ruta 144 até El Sosneado e, finalmente a 222 até o vale de Las Leñas. Certifique-se com antecedência sobre a situação das estradas. Os estacionamentos funcionam 24 horas.

ONDE FICAR

São distintas opções de hospedagem no vale de Las Leñas, cada qual para bolsos e perfis de turista diferentes.

Dentre as muitas alternativas estão o Piscis, um hotel e spa 5 estrelas, que conta com cassino, health club e bons restaurantes. Já o Aries recebe muito bem as famílias, com serviço completo de spa, hotelaria, piscina climatizada e kids' club. O Villa Capricornio possui um conceito diferenciado, com confortáveis apartamentos com estrutura completa para grupos e famílias.

ONDE COMER

Tanto na base do vale, dentro dos hotéis ou próximo às pistas, opções de refeições rápidas, comidinhas e jantares mais elaborados é o que não faltam. Há de tudo: serviço de bufê, cafés, cozinha internacional, carnes, vinhos, comida alemã, tex-mex, italiana, hambúrgueres e sanduíches. Quase tudo com vistas muito agradáveis e muitas com um ambiente bem charmoso e aconchegante.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

VALLE NEVADO



A uma hora de Santiago, o resort de Valle Nevadoabriga uma estação de esqui com 39 pistas com quatro diferentes níveis de dificuldade e catorze teleféricos para subir aos setores exclusivos para prática do esporte, incluindo a primeira telecabine do Chile. No total, o visitante conta com 40 quilômetros de pista espalhadas por uma área esquiável de 900 hectares.

A programação de entretenimento do resort inclui piscina aquecida animada por DJ, spa, lojas para aluguel e venda de produtos para neve, espaço infantil e até uma sala de cinema. É possível também fazer aulas de esqui em uma escola que conta com noventa instrutores, alguns deles dominando bem o português. Para quem quiser passar mais de um dia, há um hotel com acesso direto às pistas e outros dois a poucos metros dos setores de esqui, cujas diárias incluem também meia-pensão. Para grupos, uma boa pedida pode ser alugar apartamentos mobiliados para até oito pessoas.

COMO CHEGAR

Localizado a apenas 30 km de Santiago e 60 km do aeroporto, o percurso de carro ou van cordilheira acima leva cerca de 1 hora e 1h30, respectivamente. O tralado pode ser feito em veículos que levam até 6 pessoas através do telefone 56(2)477-7705 ou pelo email reservas@vallenevado.com. A viagem custa CH$ 189.000 (cerca de US$ 350).

Para os mais abonados, há a possibilidade de acessar o vale rapidamente com um helicóptero. As reservas podem ser feitas com os mesmos contatos acima.

ONDE FICAR

Há três hotéis na área (www.vallenevado.com). Os pacotes semanais incluem cadé da manhã, janar e passe para os teleféricos durante todos os dias. O Hotel Valle Nevado é o mais caro, com quartos espaçosos, e o mais próximo às pistas, no esquema ski-in e ski-out. Numa categoria intermediária está o Hotel Puerta del Sol, cujos quartos com varandinhas têm preços mais elevados no lado com vista para as pistas. Quem opta pelo econômico Tres Puntas terá à disposição beliches e opções de refeições mais simples. Para famílias numerosas ou grupos, vale a pena perguntar sobre a disponibilidade dos apartamentos com cozinha nos edifícios Valle del Sol e Valle de la Luna, que também fazem parte do mesmo complexo. Um pouco mais afastados, a pequena e classuda La Parva e El Colorado também possuem opções de hospedagem.

ONDE COMER

São dezenas de opções de restaurantes, bares e cafés, que vão de simples locais para um lanchinho -- repleto de sanduíches, salgadinhos e lanches rápidos -- a alternativas mais substanciosas. O La Fourchette, recentemente reformado, oferece bons pratos mediterrâneos, carta de vinhos interessante e vistas privilegiadas do vale. Já o Mesón de los Andes, é um dos mais altos da região. Prove uma sopa por ali, entre belas paisagens. Bares também estão disponíveis para happy hours e bem vindos coquetéis para espantar o frio.
Melhor época para visitar: De junho a outubro é a temporada de esqui.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Guarapari



Os viajantes não chegam a Guarapari apenas em busca de belas praias: a orla de Meaípe tem alguns dos melhores restaurantes de moqueca do país e casas noturnas badaladas (como a Multiplace Mais). Quem prefere sossego se encanta com enseadas quase selvagens, como Setibão e dos Padres.

COMO CHEGAR

O caminho é simples para quem vem da capital Vitória. Basta atravessar a imponente Terceira Ponte, cruzar Vila Velha e seguir pela Rodovia do Sol (ES-060) até o principal destino litorâneo capixaba. Quem chega das outras regiões do Brasil, também tem uma rota simples: siga pela BR-101 até a entrada da cidade e dirija por 5 km em pista duplicada até o centro.

COMO CIRCULAR

Meaípe, a praia mais badalada da cidade, fica a 9 km do Centro, com acesso por avenida bem movimentada na alta temporada. A alternativa é pegar uma estrada que circula Guarapari, passando por fora da orla. Essa via também serve para ligar as praias do norte e do sul, sem passar pelo Centro de Guarapari.

ONDE FICAR

Na Fazenda Flamboyant, você relaxa em meio à mata, mas está distante das praias. Se prefere beira-mar, considere o Porto do Sol Guarapari. O Da Léa está a poucos passos da Praia de Meaípe, enquanto oVioleta Meaípe fica na praia.

ONDE COMER

A moqueca capixaba difere da versão baiana por não levar azeite de dendê nem leite de coco, e é preparada na panela de barro. Nela, cozinha-se o filé de peixe em molho à base de tomate, coentro, cebola, azeite e urucum. Camarões e outros frutos do mar também podem compor a moqueca. Levado à mesa na panela ainda fumegante, o prato vem acompanhado de pirão e de arroz branco – algumas casas incluem a moqueca de banana no pacote.

Para comer a moqueca capixaba, vá ao Cantinho do Curuca e ao Gaeta, restaurantes com uma estrela pelo Guia Brasil 2013. Não deixe de ir no duas-estrelas Guaramare, o melhor restaurante de pescados do país, que serve crustáceos graúdos, grelhados com escama e sem tempero.

SUGESTÕES DE ROTEIROS

2 dias – Reserve um dia para conhecer a praia mais badalada da cidade, a Meaípe, sede de dois dos melhores restaurantes de moqueca capixaba do país - Cantinho do Curuca e Gaeta.

4 dias - Visite as praias mais bonitas de Guarapari: dos Padres e Bacutia, próximas a Meaípe, e da Aldeia, dos Adventistas, Três Praias e Prainhas do Una, ao norte da área central.

7 dias - Faça um mergulho de cilindro nas ilhas da região e aproveite para fazer as trilhas no Parque Estadual Paulo César Vinha, com direito a praias, lagoas e dunas.

QUANDO IR

De outubro a abril.

VIDA NOTURNA

Os bares e boates mais bacanas de Guarapari estão nas praias do sul, nos bairros da Enseada Azul e Meaípe – aqui fica a enorme Multiplace Maius, com vários ambientes, que funciona no verão, em julho e nos feriados. O bairro da Enseada Azul, que contempla as praias Bacutia, Peracanga e Guaibura, tem danceterias menores e mais exclusivas, como a S Dining Club.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Natal



Natal é das dunas. Não há chance de passar pela capital do Rio Grande do Norte sem brincar, escalar, deslizar e deixar-se cair numa delas. Na verdade, a cidade também é dos ventos, que formam e movimentam as lindas paisagens fotografadas à exaustão pelos turistas.

Entre as atrações que fazem mesmo a viagem valer a pena estão as trilhas guiadas no Parque das Dunas, os passeios de bugue para Genipabu, com direito a se divertir em aerobundas ou esquibundas na Lagoa de Jacumã, de van até Maracajaú, onde estão as piscinas naturais mais bonitas do estado ou de barco até Pirangi do Norte, onde fica o maior cajueiro do mundo.

Mas Natal é também uma cidade histórica. Lá está o Forte dos Reis Magos, em forma de estrela, que relembra a luta que os franceses, portugueses e holandeses travaram pela posse daquelas terras. Apaixonado pela cidade onde nasceu e viveu, o historiador e folclorista Câmara Cascudo estudou profundamente a cultura local. Hoje, a casa em que ele morou por décadas abriga o instituto que leva seu nome e reúne um interessante acervo de arte indígena, livros, móveis e objetos pessoais do escritor.

Entretanto, a menina dos olhos dos turistas é Ponta Negra, que começa deserta perto da Via Costeira e vai virando um agito só ao chegar na altura do Morro do Careca, símbolo mais fotografado da cidade.

COMO CIRCULAR

O trânsito no Centro pode ficar complicado nos horários de pico. No verão, a situação fica mais caótica em Ponta Negra, pois os bugues lotam as avenidas. Em geral, é fácil circular por aqui. Ao sul está a Praia de Ponta Negra, a mais badalada. Ao norte, a Via Costeira, cheia de resorts e, em seguida, as praias do Centro, mais frequentadas pelos moradores. Ônibus e táxis resolvem bem a circulação entre Ponta Negra e o Centro, mas o carro é útil para conhecer os arredores e as atrações mais distantes.

ONDE FICAR

A maioria das hospedagens fica em três regiões: Ponta Negra, Via Costeira e Centro. Pousadas e hotéis de lazer se concentram em Ponta Negra, onde há mais bares e restaurantes; no Centro, os hotéis de negócios dominam; e a Via Costeira reúne os resorts. Rumo ao litoral sul, surgem alguns hotéis e pousadas em praias menos exploradas pelo turismo massivo da região central.

ONDE COMER

As principais novidades são a churrascaria Fogo e Chama, na Ponta do Morcego, e o francês La Brasserie de La Mer, no hotel Best Western Premier Majestic, em Ponta Negra. No mesmo bairro, o tradicional Camarões não pode ficar fora do roteiro.

Comida típica - O Rio Grande do Norte é o maior produtor de camarão do país. E o fato não desmente a escrita antiga: “potiguar” significa “comedor de camarão” em tupi. Nos restaurantes de Natal, o crustáceo aparece em receitas variadas, sempre pro bons preços. Quase toda oferta local chega de criações das lagoas da redondeza. Perceber a diferença entre o selvagem e o de cativeiro não é fácil, mas os de alto-mar costumam ter um sabor mais acentuado. A comida típica pode ser provada nos restaurantesCamarões e Camarões Potiguar, por exemplo.

SUGESTÕES DE ROTEIROS

3 dias – Curta o burburinho de Ponta Negra e relaxe na praia. Reserve um dia para fazer o clássico passeio de bugue às dunas de Genipabu – com muita emoção. Para jantar, não deixe de passar no tradicional restaurante Camarões. No dia seguinte, aventure-se pelo Parque das Dunas e experimente o almoço no estrelado Mangai. À noite, aproveite os bares de forró em Alto de Ponta Negra.

5 dias – Dê um pulo no Forte dos Reis Magos, que fica na Praia do Forte. A construção histórica abriga o Marco de Touros, considerado o mais antigo documento histórico do país. O maior cajueiro do mundo não pode ficar de fora do seu roteiro. Aproveite a visita para almoçar logo ali ao lado, no estrelado Paçoca de Pilão, onde é servido o prato que dá nome à casa. No dia seguinte, ainda dá tempo de fazer o passeio de van até Maracajaú. Lá estão as piscinas naturais mais bonitas do estado.

7 dias – Com bastante tempo, aproveite para se aventurar pelo belíssimo litoral sul potiguar. O passeio até a Praia da Pipa pode ser feito de van ou de bugue, pela areia da praia. Inclua em seu roteiro um passeio de barco para ver golfinhos e nadar na Praia do Amor. Depois, rume para Tibau do Sul, paisagem quase deserta com direito a falésias e passeios de caiaque e de lancha.

QUANDO IR

Março e agosto têm sol forte e preços baixos. Chove mais de abril a junho. Na época de festas juninas, oTrem Potiguar do Forró vai de Natal a Ceará-Mirim. Em dezembro, o Carnatal leva trios elétricos e cerca de 300 mil foliões às ruas.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Punta Cana



Capital do turismo internacional da República Dominicana, Punta Cana é o lugar dos sonhos, em que se pode curtir visuais de cartões-postais sem se preocupar com nada. Seus 8 quilômetros de praias de areia branca, mar encantadoramente azul e coqueiros são um convite para atividades como mergulho, kitesurfe, windsurfe e passeios de barco e de caiaque. Tudo devidamente programado pelos mais de trinta resorts instalados na ponta leste do país, a maioria funcionando no sistema all-inclusive, que garante hospedagem e alimentação. A culinária não chega a ser um esplendor (principalmente a dos resorts mais populares), mas, como normalmente há mais de um restaurante por hospedagem – com diversas opções de pratos –, sobrevive-se bem. O impressionante complexo de Punta Cana traz uma sequência de hotéis lado a lado, com a possibilidade de circular entre eles – uma reunião de luxos que vão de piscinas e spas a campos de golfe. Cassinos e boates animadas ao ritmo de merengue, bachata e reggaeton mantêm o pique dos visitantes à noite. Com tantos atrativos, a tentação de ficar o tempo todo no território dos hotéis é grande, mas seria um erro deixar de aproveitar também os passeios pelas ilhas e praias próximas, com chance até de nadar com golfinhos.

COMO CHEGAR

Punta Cana tem um aeroporto internacional que recebe voos do mundo todo e fica a 10 quilômetros dos principais resorts da região. Quem chega por Santo Domingo desembarca no Aeropuerto Internacional Las Américas (809/549-0081) e de lá há voos com destino a Punta Cana. De ônibus, a viagem pode demorar por volta de 3 horas.

As principais companhias que voam para o Caribe são American Airlines; Avianca; Copa Airlines  e Gol.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Veneza



Vamos falar a verdade: que outro complexo urbano do mundo consegue manter a unidade mesmo estando espalhado por 118 ilhotas banhadas por pequenos canais, e com mais de 400 pontes? E que outro lugar ostenta tantas obras-primas da arquitetura e da arte em tão pouco espaço? A geografia labiríntica de Veneza – cuidado mesmo para não se perder! – surgiu durante as invasões bárbaras, intensificadas nos séculos 5 e 6, quando habitantes de povoados do Vêneto e de regiões vizinhas eram forçados a fugir para onde desse, inclusive para essas pequenas ilhas. Novas comunidades insulares foram se formando, e por volta do século 10 Veneza já era uma força comercial que se espalhara pelo Mediterrâneo, conquistando territórios que se estenderam até a Grécia. Tal poder propiciou também o desenvolvimento cultural e arquitetônico da cidade, que se transformaria em perfeito museu ao ar livre, romântico em um nível quase inimaginável e que atrai a visita de multidões de turistas a cada ano. Sobretudo no verão, é difícil escapar de filas ou congestionamento de pedestres entre os bequinhos, praças e vielas repartidos pelos seis sestieri (distritos) da cidade. A Piazza San Marco, o Canal Grande, aPonte Rialto são disputados por muitos o ano todo. Mesmo lotada, porém, Veneza é inesquecível.
COMO CHEGAR
O Aeroporto de Veneza está a 12 quilômetros da cidade. Dele, pode-se chegar ao Centro de ferry ou de ônibus. Trens desembarcam na Stazione di Santa Lucia, que fica às margens do Canal Grande.
COMO CIRCULAR
A melhor forma de conhecer Veneza é a pé. Portanto, esteja em boa forma física para enfrentar as ruelas e canais da cidade. Uma forma fundamental de transporte público são o vaporetto, uma espécie de ônibus-barco. A linha mais importante é a de número 1 (que percorre todo Grand Canal). Se for conhecer os distritos de Torcello, Murano e Burano, utilize as linhas LN, 41 e 42 que partem da Fondamente Nuove, em Cannaregio, ao norte da estação ferroviária. Os tíquetes são vendidos em máquinas automáticas ou dentro dos próprios veículos. Se fizer várias viagens e seu hotel não oferecer serviço de traslado, vale a pena pensar em adquirir bilhetes válidos para 12, 24, 48 e 72 horas.
Uma opção bem mais cara, mas rápida e conveniente, são os táxis aquáticos, que vão direto ao aeroporto.
Para atravessar o Grand Canal nas áreas longe das poucas pontes disponíveis, utilize o traghetto, uma gôndola pública. Custa apenas alguns poucos centavos de euro e o embarque e desembarque é feito em píeres demarcados.
O QUE FAZER
Veneza é um labirinto de pequenos e grandes canais espalhados pela laguna no nordeste da Itália. Aqui você encontrará grandes museus como o Accademia, o Ca'Rezzonico, o Peggy Guggenheim ou o Punta della Dogana. O destaque, porém, está mesmo no entorno da Piazza San Marco, com sua magnífica basílica, o farol-campanário e o Palazzo Ducale, o elegante edifício dos poderosos doges da República Veneziana. Não perca também bons passeios a pé em DorsoduroMuranoBurano e na pequena San Giorgio Maggiore. Ah, e claro, um passeio de gôndola.
ONDE FICAR
Quartos em Veneza são bem caros. Mas tenha optado por uma simples pensão ou um palacete, leve em consideração como chegar até lá. Os melhores estabelecimentos disponibilizam embarcações que farão a ponte entre a estação ferroviária, o estacionamento ou o aeroporto. Para os menos afortunados, vale a pena considerar ficar em um dos muitos hotéis no entorno da estação ferroviária, nos bairros de Santa Croce e Cannareggio. Isso evitará andar com bagagem para lá e para cá, embarcando e desembarcando dos vaporettos.
O QUE COMER
Você quer um lanchinho rápido, como pizza al taglio ou cicchetos, as tapas italianas? Veneza tem. Quer um jantar estrelado, com cozinha séria, serviço impecável e paisagem deslumbrante? Também tem. Basta um sorvete ou um simples expresso? Vai achar por toda cidade. O único senão será o preço. A cidade cobra caro de seus turistas, com valores exorbitantes. Casas como o Harry's Bar e o Caffè Florian são famosos por oferecer receitas impecáveis como carpaccio, bellini e chocolate quente, mas quando a conta chega, muitos turistas sentem-se explorados.
Seja como for, não deixe de experimentar receitas clássicas do Vêneto, como os risotos risi e bisi e nero (negro, na tinta de sépia), o sarde in saor (escabeche de sardinha) e o chamativo antipasti veneziano, que traz azeitonas, anchovas marinadas e outros frutos do mar como o caranguejo granceola. E lembre-se que aqui no norte o arroz e a polenta sobressaem-se sobre as massas.