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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Curitiba





A capital do Estado do Paraná, se destaca por ser o maior centro econômico da região sul do país, grandes empresas de diversos setores estão instaladas no parque industrial da cidade, além disso, Curitiba recebe muitos eventos internacionais e turistas estrangeiros a negócios, durante todo o ano.

E não é só isso, Curitiba esbanja quando o assunto é qualidade de vida, estando na lista das cidades brasileiras com o maior índice de desenvolvimento humano. As diversas opções de entreterimento, cultura, atrações turísticas e excelente infraestrutura de hotéis e bons restaurantes, deixam qualquer um apaixonado por essa encantadora cidade. Quem visita Curitiba, seja a trabalho ou a turismo, sempre quer voltar ou até mesmo morar na cidade, que oferece muitas opções de lazer.



Conhecida como a capital mais fria do Brasil, durante a estação mais gelada do ano, os termômetros na cidade podem registrar temperaturas que chegam a 0°C, o que faz de Curitiba um dos destinos de inverno mais procurados pelos turistas, durante essa época do ano.

Conheça um pouco mais sobre tudo o que há de melhor em Curitiba:


Venha visitar os pontos turísticos de Curitiba e saiba o que fazer e visitar na cidade.

Jardim Botânico


Jardim Botânico, inspirado nos jardins franceses, é um dos pontos mais visitados na cidade e abriga diferentes espécies de flores e mata nativa. Além do Jardim Botânico, o Parque Barigui, o Parque Tingui e o Bosque Alemão são bastante visitados. São cerca de 33 parques e bosques, que totalizam 19.251.878 metros quadrados de áreas de preservação.

Rua das Flores


Inaugurado em 1972, o calçadão abriga monumentos históricos em meio ao agito do comércio de rua, é uma ótima opção de passeio aos sábados.

Museu Oscar Niemeyer


Conheça o museu em formato de olho, projetado pelo próprio Oscar Niemeyer, que reúne obras de arte como esculturas e belíssimos quadros.

Torre Panorâmica


Com quase 110 metros de altura, a Torre Panorâmica permite uma visão total da cidade. É um excelente ponto de visitação e costuma render boas fotos da sua visita a Curitiba.

Feira do Largo da Ordem


Uma das maiores feiras de artesanato do país, a Feira do Largo da Ordem, acontece aos domingos. Parada obrigatória de todo turista.

Outros pontos turísticos como o Museu Ferroviário, Praça Tiradentes, Rua 24 horas e Ópera de Arame, devem estar no roteiro de lugares para visitar em Curitiba.

Gastronomia


Começando pelo Bairro Santa Felicidade, referência gastronômica da cidade, a região conta com cerca de 350 bares e restaurantes, sendo a grande maioria especializados na culinária italiana.

Andando pelas ruas e avenidas, você irá se deparar com vários cafés, chocolaterias e casas de sopas, afinal só assim para aquecer o corpo na estação mais gelada do ano. Além disso, não deixe de experimentar os deliciosos fondues de queijo e chocolate.

Enfim, Curitiba reúne excelentes opções para você se divertir, conhecer lugares muito bonitos e comer bem. Não deixe de marcar em sua agenda, para passar pelo menos uns dias, nessa maravilhosa capital brasileira.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

LAS LEÑAS



Las Leñas já tem seu nome consagrado entre os praticantes de esportes de inverno. Considerado um dos melhores centros de esqui e snowboard do Hemisfério Sul, conta com 29 pistas que totalizam 65 quilômetros esquiáveis, algumas com iluminação artificial para a prática noturna. Não faltam opções de hospedagem, das luxuosas às mais simples, sem contar a opção de se instalar em apart-hoteis, ideais para famílias – e tudo convenientemente em volta da estação de esqui. Todos os serviços tradicionais de resorts de montanha estão à mão: aluguel de equipamento, restaurante, escolinhas e um divertido snow park, com obstáculos diversos. Para aqueles que querem um pouco mais do que o cenário de neve, há um pequeno pequeno cassino, o centro de compras e as baladas noturnas.

COMO CHEGAR

Sem voos diretos do Brasil, é preciso fazer conexões em Buenos Aires ou Santiago para chegar a Mendoza, capital da província da qual Las Leñas faz parte. Uma das alternativas é o desembarque no Aeroporto Internacional Francisco Gabrielli (MZA) – El Plumerillo, de onde agências têm transfers de 4 horas e meia para a estação de esqui. Durante a temporada de esqui, a melhor alternativa é o Aeroporto de Malargüe (LGS), que recebe voos fretados de São Paulo e do Aeroparque de Buenos Aires todos os sábados. Daqui o traslado é de apenas uma hora. Alternativamente, outro destino é o aeroporto de San Rafael (AFA), que recebe tres voos semanais da Aerolineas Argentinas, e cujos transfers levam a partir de 2 horas e meia.

De ônibus, há partidas desde Buenos Aires às sextas e domingos. Os veículos partem à tarde, com jantar a bordo e chegada na manhã seguinte.

De carro, são 1200 km desde Buenos Aires, uma jornada de aproximadamente 11 horas. O trajeto mais comum segue pela Ruta 7 até Junin, a Ruta 188 até Gal. Alvear, a estrada 143 até San Rafae, a Ruta 144 até El Sosneado e, finalmente a 222 até o vale de Las Leñas. Certifique-se com antecedência sobre a situação das estradas. Os estacionamentos funcionam 24 horas.

ONDE FICAR

São distintas opções de hospedagem no vale de Las Leñas, cada qual para bolsos e perfis de turista diferentes.

Dentre as muitas alternativas estão o Piscis, um hotel e spa 5 estrelas, que conta com cassino, health club e bons restaurantes. Já o Aries recebe muito bem as famílias, com serviço completo de spa, hotelaria, piscina climatizada e kids' club. O Villa Capricornio possui um conceito diferenciado, com confortáveis apartamentos com estrutura completa para grupos e famílias.

ONDE COMER

Tanto na base do vale, dentro dos hotéis ou próximo às pistas, opções de refeições rápidas, comidinhas e jantares mais elaborados é o que não faltam. Há de tudo: serviço de bufê, cafés, cozinha internacional, carnes, vinhos, comida alemã, tex-mex, italiana, hambúrgueres e sanduíches. Quase tudo com vistas muito agradáveis e muitas com um ambiente bem charmoso e aconchegante.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

VALLE NEVADO



A uma hora de Santiago, o resort de Valle Nevadoabriga uma estação de esqui com 39 pistas com quatro diferentes níveis de dificuldade e catorze teleféricos para subir aos setores exclusivos para prática do esporte, incluindo a primeira telecabine do Chile. No total, o visitante conta com 40 quilômetros de pista espalhadas por uma área esquiável de 900 hectares.

A programação de entretenimento do resort inclui piscina aquecida animada por DJ, spa, lojas para aluguel e venda de produtos para neve, espaço infantil e até uma sala de cinema. É possível também fazer aulas de esqui em uma escola que conta com noventa instrutores, alguns deles dominando bem o português. Para quem quiser passar mais de um dia, há um hotel com acesso direto às pistas e outros dois a poucos metros dos setores de esqui, cujas diárias incluem também meia-pensão. Para grupos, uma boa pedida pode ser alugar apartamentos mobiliados para até oito pessoas.

COMO CHEGAR

Localizado a apenas 30 km de Santiago e 60 km do aeroporto, o percurso de carro ou van cordilheira acima leva cerca de 1 hora e 1h30, respectivamente. O tralado pode ser feito em veículos que levam até 6 pessoas através do telefone 56(2)477-7705 ou pelo email reservas@vallenevado.com. A viagem custa CH$ 189.000 (cerca de US$ 350).

Para os mais abonados, há a possibilidade de acessar o vale rapidamente com um helicóptero. As reservas podem ser feitas com os mesmos contatos acima.

ONDE FICAR

Há três hotéis na área (www.vallenevado.com). Os pacotes semanais incluem cadé da manhã, janar e passe para os teleféricos durante todos os dias. O Hotel Valle Nevado é o mais caro, com quartos espaçosos, e o mais próximo às pistas, no esquema ski-in e ski-out. Numa categoria intermediária está o Hotel Puerta del Sol, cujos quartos com varandinhas têm preços mais elevados no lado com vista para as pistas. Quem opta pelo econômico Tres Puntas terá à disposição beliches e opções de refeições mais simples. Para famílias numerosas ou grupos, vale a pena perguntar sobre a disponibilidade dos apartamentos com cozinha nos edifícios Valle del Sol e Valle de la Luna, que também fazem parte do mesmo complexo. Um pouco mais afastados, a pequena e classuda La Parva e El Colorado também possuem opções de hospedagem.

ONDE COMER

São dezenas de opções de restaurantes, bares e cafés, que vão de simples locais para um lanchinho -- repleto de sanduíches, salgadinhos e lanches rápidos -- a alternativas mais substanciosas. O La Fourchette, recentemente reformado, oferece bons pratos mediterrâneos, carta de vinhos interessante e vistas privilegiadas do vale. Já o Mesón de los Andes, é um dos mais altos da região. Prove uma sopa por ali, entre belas paisagens. Bares também estão disponíveis para happy hours e bem vindos coquetéis para espantar o frio.
Melhor época para visitar: De junho a outubro é a temporada de esqui.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Guarapari



Os viajantes não chegam a Guarapari apenas em busca de belas praias: a orla de Meaípe tem alguns dos melhores restaurantes de moqueca do país e casas noturnas badaladas (como a Multiplace Mais). Quem prefere sossego se encanta com enseadas quase selvagens, como Setibão e dos Padres.

COMO CHEGAR

O caminho é simples para quem vem da capital Vitória. Basta atravessar a imponente Terceira Ponte, cruzar Vila Velha e seguir pela Rodovia do Sol (ES-060) até o principal destino litorâneo capixaba. Quem chega das outras regiões do Brasil, também tem uma rota simples: siga pela BR-101 até a entrada da cidade e dirija por 5 km em pista duplicada até o centro.

COMO CIRCULAR

Meaípe, a praia mais badalada da cidade, fica a 9 km do Centro, com acesso por avenida bem movimentada na alta temporada. A alternativa é pegar uma estrada que circula Guarapari, passando por fora da orla. Essa via também serve para ligar as praias do norte e do sul, sem passar pelo Centro de Guarapari.

ONDE FICAR

Na Fazenda Flamboyant, você relaxa em meio à mata, mas está distante das praias. Se prefere beira-mar, considere o Porto do Sol Guarapari. O Da Léa está a poucos passos da Praia de Meaípe, enquanto oVioleta Meaípe fica na praia.

ONDE COMER

A moqueca capixaba difere da versão baiana por não levar azeite de dendê nem leite de coco, e é preparada na panela de barro. Nela, cozinha-se o filé de peixe em molho à base de tomate, coentro, cebola, azeite e urucum. Camarões e outros frutos do mar também podem compor a moqueca. Levado à mesa na panela ainda fumegante, o prato vem acompanhado de pirão e de arroz branco – algumas casas incluem a moqueca de banana no pacote.

Para comer a moqueca capixaba, vá ao Cantinho do Curuca e ao Gaeta, restaurantes com uma estrela pelo Guia Brasil 2013. Não deixe de ir no duas-estrelas Guaramare, o melhor restaurante de pescados do país, que serve crustáceos graúdos, grelhados com escama e sem tempero.

SUGESTÕES DE ROTEIROS

2 dias – Reserve um dia para conhecer a praia mais badalada da cidade, a Meaípe, sede de dois dos melhores restaurantes de moqueca capixaba do país - Cantinho do Curuca e Gaeta.

4 dias - Visite as praias mais bonitas de Guarapari: dos Padres e Bacutia, próximas a Meaípe, e da Aldeia, dos Adventistas, Três Praias e Prainhas do Una, ao norte da área central.

7 dias - Faça um mergulho de cilindro nas ilhas da região e aproveite para fazer as trilhas no Parque Estadual Paulo César Vinha, com direito a praias, lagoas e dunas.

QUANDO IR

De outubro a abril.

VIDA NOTURNA

Os bares e boates mais bacanas de Guarapari estão nas praias do sul, nos bairros da Enseada Azul e Meaípe – aqui fica a enorme Multiplace Maius, com vários ambientes, que funciona no verão, em julho e nos feriados. O bairro da Enseada Azul, que contempla as praias Bacutia, Peracanga e Guaibura, tem danceterias menores e mais exclusivas, como a S Dining Club.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Natal



Natal é das dunas. Não há chance de passar pela capital do Rio Grande do Norte sem brincar, escalar, deslizar e deixar-se cair numa delas. Na verdade, a cidade também é dos ventos, que formam e movimentam as lindas paisagens fotografadas à exaustão pelos turistas.

Entre as atrações que fazem mesmo a viagem valer a pena estão as trilhas guiadas no Parque das Dunas, os passeios de bugue para Genipabu, com direito a se divertir em aerobundas ou esquibundas na Lagoa de Jacumã, de van até Maracajaú, onde estão as piscinas naturais mais bonitas do estado ou de barco até Pirangi do Norte, onde fica o maior cajueiro do mundo.

Mas Natal é também uma cidade histórica. Lá está o Forte dos Reis Magos, em forma de estrela, que relembra a luta que os franceses, portugueses e holandeses travaram pela posse daquelas terras. Apaixonado pela cidade onde nasceu e viveu, o historiador e folclorista Câmara Cascudo estudou profundamente a cultura local. Hoje, a casa em que ele morou por décadas abriga o instituto que leva seu nome e reúne um interessante acervo de arte indígena, livros, móveis e objetos pessoais do escritor.

Entretanto, a menina dos olhos dos turistas é Ponta Negra, que começa deserta perto da Via Costeira e vai virando um agito só ao chegar na altura do Morro do Careca, símbolo mais fotografado da cidade.

COMO CIRCULAR

O trânsito no Centro pode ficar complicado nos horários de pico. No verão, a situação fica mais caótica em Ponta Negra, pois os bugues lotam as avenidas. Em geral, é fácil circular por aqui. Ao sul está a Praia de Ponta Negra, a mais badalada. Ao norte, a Via Costeira, cheia de resorts e, em seguida, as praias do Centro, mais frequentadas pelos moradores. Ônibus e táxis resolvem bem a circulação entre Ponta Negra e o Centro, mas o carro é útil para conhecer os arredores e as atrações mais distantes.

ONDE FICAR

A maioria das hospedagens fica em três regiões: Ponta Negra, Via Costeira e Centro. Pousadas e hotéis de lazer se concentram em Ponta Negra, onde há mais bares e restaurantes; no Centro, os hotéis de negócios dominam; e a Via Costeira reúne os resorts. Rumo ao litoral sul, surgem alguns hotéis e pousadas em praias menos exploradas pelo turismo massivo da região central.

ONDE COMER

As principais novidades são a churrascaria Fogo e Chama, na Ponta do Morcego, e o francês La Brasserie de La Mer, no hotel Best Western Premier Majestic, em Ponta Negra. No mesmo bairro, o tradicional Camarões não pode ficar fora do roteiro.

Comida típica - O Rio Grande do Norte é o maior produtor de camarão do país. E o fato não desmente a escrita antiga: “potiguar” significa “comedor de camarão” em tupi. Nos restaurantes de Natal, o crustáceo aparece em receitas variadas, sempre pro bons preços. Quase toda oferta local chega de criações das lagoas da redondeza. Perceber a diferença entre o selvagem e o de cativeiro não é fácil, mas os de alto-mar costumam ter um sabor mais acentuado. A comida típica pode ser provada nos restaurantesCamarões e Camarões Potiguar, por exemplo.

SUGESTÕES DE ROTEIROS

3 dias – Curta o burburinho de Ponta Negra e relaxe na praia. Reserve um dia para fazer o clássico passeio de bugue às dunas de Genipabu – com muita emoção. Para jantar, não deixe de passar no tradicional restaurante Camarões. No dia seguinte, aventure-se pelo Parque das Dunas e experimente o almoço no estrelado Mangai. À noite, aproveite os bares de forró em Alto de Ponta Negra.

5 dias – Dê um pulo no Forte dos Reis Magos, que fica na Praia do Forte. A construção histórica abriga o Marco de Touros, considerado o mais antigo documento histórico do país. O maior cajueiro do mundo não pode ficar de fora do seu roteiro. Aproveite a visita para almoçar logo ali ao lado, no estrelado Paçoca de Pilão, onde é servido o prato que dá nome à casa. No dia seguinte, ainda dá tempo de fazer o passeio de van até Maracajaú. Lá estão as piscinas naturais mais bonitas do estado.

7 dias – Com bastante tempo, aproveite para se aventurar pelo belíssimo litoral sul potiguar. O passeio até a Praia da Pipa pode ser feito de van ou de bugue, pela areia da praia. Inclua em seu roteiro um passeio de barco para ver golfinhos e nadar na Praia do Amor. Depois, rume para Tibau do Sul, paisagem quase deserta com direito a falésias e passeios de caiaque e de lancha.

QUANDO IR

Março e agosto têm sol forte e preços baixos. Chove mais de abril a junho. Na época de festas juninas, oTrem Potiguar do Forró vai de Natal a Ceará-Mirim. Em dezembro, o Carnatal leva trios elétricos e cerca de 300 mil foliões às ruas.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Punta Cana



Capital do turismo internacional da República Dominicana, Punta Cana é o lugar dos sonhos, em que se pode curtir visuais de cartões-postais sem se preocupar com nada. Seus 8 quilômetros de praias de areia branca, mar encantadoramente azul e coqueiros são um convite para atividades como mergulho, kitesurfe, windsurfe e passeios de barco e de caiaque. Tudo devidamente programado pelos mais de trinta resorts instalados na ponta leste do país, a maioria funcionando no sistema all-inclusive, que garante hospedagem e alimentação. A culinária não chega a ser um esplendor (principalmente a dos resorts mais populares), mas, como normalmente há mais de um restaurante por hospedagem – com diversas opções de pratos –, sobrevive-se bem. O impressionante complexo de Punta Cana traz uma sequência de hotéis lado a lado, com a possibilidade de circular entre eles – uma reunião de luxos que vão de piscinas e spas a campos de golfe. Cassinos e boates animadas ao ritmo de merengue, bachata e reggaeton mantêm o pique dos visitantes à noite. Com tantos atrativos, a tentação de ficar o tempo todo no território dos hotéis é grande, mas seria um erro deixar de aproveitar também os passeios pelas ilhas e praias próximas, com chance até de nadar com golfinhos.

COMO CHEGAR

Punta Cana tem um aeroporto internacional que recebe voos do mundo todo e fica a 10 quilômetros dos principais resorts da região. Quem chega por Santo Domingo desembarca no Aeropuerto Internacional Las Américas (809/549-0081) e de lá há voos com destino a Punta Cana. De ônibus, a viagem pode demorar por volta de 3 horas.

As principais companhias que voam para o Caribe são American Airlines; Avianca; Copa Airlines  e Gol.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Veneza



Vamos falar a verdade: que outro complexo urbano do mundo consegue manter a unidade mesmo estando espalhado por 118 ilhotas banhadas por pequenos canais, e com mais de 400 pontes? E que outro lugar ostenta tantas obras-primas da arquitetura e da arte em tão pouco espaço? A geografia labiríntica de Veneza – cuidado mesmo para não se perder! – surgiu durante as invasões bárbaras, intensificadas nos séculos 5 e 6, quando habitantes de povoados do Vêneto e de regiões vizinhas eram forçados a fugir para onde desse, inclusive para essas pequenas ilhas. Novas comunidades insulares foram se formando, e por volta do século 10 Veneza já era uma força comercial que se espalhara pelo Mediterrâneo, conquistando territórios que se estenderam até a Grécia. Tal poder propiciou também o desenvolvimento cultural e arquitetônico da cidade, que se transformaria em perfeito museu ao ar livre, romântico em um nível quase inimaginável e que atrai a visita de multidões de turistas a cada ano. Sobretudo no verão, é difícil escapar de filas ou congestionamento de pedestres entre os bequinhos, praças e vielas repartidos pelos seis sestieri (distritos) da cidade. A Piazza San Marco, o Canal Grande, aPonte Rialto são disputados por muitos o ano todo. Mesmo lotada, porém, Veneza é inesquecível.
COMO CHEGAR
O Aeroporto de Veneza está a 12 quilômetros da cidade. Dele, pode-se chegar ao Centro de ferry ou de ônibus. Trens desembarcam na Stazione di Santa Lucia, que fica às margens do Canal Grande.
COMO CIRCULAR
A melhor forma de conhecer Veneza é a pé. Portanto, esteja em boa forma física para enfrentar as ruelas e canais da cidade. Uma forma fundamental de transporte público são o vaporetto, uma espécie de ônibus-barco. A linha mais importante é a de número 1 (que percorre todo Grand Canal). Se for conhecer os distritos de Torcello, Murano e Burano, utilize as linhas LN, 41 e 42 que partem da Fondamente Nuove, em Cannaregio, ao norte da estação ferroviária. Os tíquetes são vendidos em máquinas automáticas ou dentro dos próprios veículos. Se fizer várias viagens e seu hotel não oferecer serviço de traslado, vale a pena pensar em adquirir bilhetes válidos para 12, 24, 48 e 72 horas.
Uma opção bem mais cara, mas rápida e conveniente, são os táxis aquáticos, que vão direto ao aeroporto.
Para atravessar o Grand Canal nas áreas longe das poucas pontes disponíveis, utilize o traghetto, uma gôndola pública. Custa apenas alguns poucos centavos de euro e o embarque e desembarque é feito em píeres demarcados.
O QUE FAZER
Veneza é um labirinto de pequenos e grandes canais espalhados pela laguna no nordeste da Itália. Aqui você encontrará grandes museus como o Accademia, o Ca'Rezzonico, o Peggy Guggenheim ou o Punta della Dogana. O destaque, porém, está mesmo no entorno da Piazza San Marco, com sua magnífica basílica, o farol-campanário e o Palazzo Ducale, o elegante edifício dos poderosos doges da República Veneziana. Não perca também bons passeios a pé em DorsoduroMuranoBurano e na pequena San Giorgio Maggiore. Ah, e claro, um passeio de gôndola.
ONDE FICAR
Quartos em Veneza são bem caros. Mas tenha optado por uma simples pensão ou um palacete, leve em consideração como chegar até lá. Os melhores estabelecimentos disponibilizam embarcações que farão a ponte entre a estação ferroviária, o estacionamento ou o aeroporto. Para os menos afortunados, vale a pena considerar ficar em um dos muitos hotéis no entorno da estação ferroviária, nos bairros de Santa Croce e Cannareggio. Isso evitará andar com bagagem para lá e para cá, embarcando e desembarcando dos vaporettos.
O QUE COMER
Você quer um lanchinho rápido, como pizza al taglio ou cicchetos, as tapas italianas? Veneza tem. Quer um jantar estrelado, com cozinha séria, serviço impecável e paisagem deslumbrante? Também tem. Basta um sorvete ou um simples expresso? Vai achar por toda cidade. O único senão será o preço. A cidade cobra caro de seus turistas, com valores exorbitantes. Casas como o Harry's Bar e o Caffè Florian são famosos por oferecer receitas impecáveis como carpaccio, bellini e chocolate quente, mas quando a conta chega, muitos turistas sentem-se explorados.
Seja como for, não deixe de experimentar receitas clássicas do Vêneto, como os risotos risi e bisi e nero (negro, na tinta de sépia), o sarde in saor (escabeche de sardinha) e o chamativo antipasti veneziano, que traz azeitonas, anchovas marinadas e outros frutos do mar como o caranguejo granceola. E lembre-se que aqui no norte o arroz e a polenta sobressaem-se sobre as massas.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Bariloche




Na década de 80, quando a classe média brasileira despertou para o fato de haver neve na América do Sul, todos os olhos se voltaram para San Carlos deBariloche e essa paixão continua firme. Conhecida também como 'Brasiloche' – um apelido nem sempre com conotação afetiva –, essa cidade nos Andes Patagônicos está a 1.500 quilômetros de Buenos Aires e é um dos destinos preferidos tanto entre os praticantes de esqui como entre aqueles que se satisfazem em usar o teleférico só para ver de perto os campos nevados.
Mas Bariloche não é somente um destino de inverno, pois há opções de passeios em todas as épiocas do ano, quando o local recebe seus visitantes com paisagens que assumem outros tons e conta com atividades ao ar livre como rafting no Rio Manso, caminhadas no Parque Nahuel Huapi e até kitesurfing no lago de mesmo nome. Curiosidade: acredita-se que foi nos bosques de arrayanes – um tipo de planta local – em torno da cidade que Walt Disney se inspirou para criar o personagem Bambi. Se tudo isso não bastasse, a hotelaria local é bem estruturada, seus restaurantes servem desde o indefectível fondue de queijo a deliciosas trutas pescadas na região. E, do alto do Cerro Campanario, você poderá experimentar um dos melhores chocolates quentes de sua vida.
Definitivamente, Bariloche é para todos e em qualquer época do ano.
QUANDO IR
Verão – ótimo para fazer belos passeios pelo Parque Nacional Nahuel Huapi e curtir a paisagem da travessia dos Lagos Andinos. Os preços de hotéis e restaurantes são atraentes e as temperaturas são amenas, mas podem chegar a quase 30 graus em certos dias. É também uma boa época para quem curte esportes náuticos como windsurfe, canoagem e kitesurfe, pesca e passeios a cavalo.
Outono – belas folhagens em tons vermelhos e amarelos, boa chance de ver um céu muito azul e os passeios continuam bárbaros. Começa a esfriar bem conforme a noite chega.
Junho  é o início da temporada, há boa chance de pegar uma nevasca e o preço dos pacotes são interessantes.
Julho – férias escolares no Brasil e na Argentina, crianças e adolescentes por todos os lados e preços nas alturas. Praticamente é o único mês disponível para quem viaja em família
Agosto – As montanhas estão com boa cobertura de neve e o perfil do turista muda para casais em viagem romântica e esquiadores experientes. Vários estabelecimentos já fazem promoções e as agências oferecem preços convidativos, inclusive para hotéis de luxo.
Setembro – Por esta época já não há mais voos diretos a partir do Brasil (todos agora têm que fazer conexão via Buenos Aires) e a neve começa a rarear nas pistas mais baixas. A qualidade da cobertura também não é das melhores, com pouca neve seca. No entanto, os preços despencam.
Primavera – A neve derretida, os campos queimados pelo congelamento e as árvores sem folhagem não deixam a paisagem tão bela, mas lá e cá flores dão o ar da graça. Muitos estabelecimentos já estão fechados.
COMO CHEGAR
Na alta temporada de esqui, algumas agências organizam voos charters diretos entre a cidade e algumas capitais brasileiras, notadamente São Paulo. Se optar por voos regulares, TAM, LAN e Aerolineas Argentinas são as alternativas. A maioria vai requerer uma escala em Buenos Aires, no Aeroparque Jorge Newberry. Neste caso a duração total da viagem é a partir de 6 horas. Note que como alguns voos fazem escala no Aeroporto de Ezeiza, demandando transfer rodoviário, as viagens passam a durar algumas horas a mais e muitos turistas optam por passar a noite (ou alguns dias na capital). De Buenos Aires são apenas duas horas de voo até o Aeropuerto Internacional Teniente Luis Candelaria, que fica a 15 quilômetros do Centro. Táxis, vans e aluguel de automóvel estão disponíveis para o traslado até o Centro da cidade.
De carro, a Ruta 3 leva de Buenos Aires até Bahía Blanca. De lá, pega-se a Ruta 22 até Neuquén e, em seguida, a Ruta 237, que leva a Bariloche. São cerca de 1.569 quilômetros de distância.
A partir do Chile, de cidades como Pucón, Villarrica, Puerto Varas e Puerto Montt, há duas opções. Uma das mais clássicas é a bela (mas bem cansativa) travessia dos Lagos Andinos, combinando transporte em ônibus ou vans e barcos. Leva quase o dia inteiro para fazer o trajeto, que conta com eventuais almoços no vilarejo chileno de Peulla e paradas para ver os Saltos do Rio Petrohué. A forma mais rápida é ziguezaguear pelos Andes numa van alugada. Note que esta não é uma alternativa muito recomendada durante o inverno, tanto pelas dificuldades para se dirigir, como pelo próprio fato das estradas poderem estar fechadas.
COMO CIRCULAR
Se ficar hospedado próximo ao Centro Cívico, você terá sempre próximos serviços básicos como agências de viagem, operadoras, farmácia, supermercado, bancos, lojas e restaurantes. Tudo a uma distância confortável para fazer tudo a pé. Para embarcar nos passeios como o Circuito Chico e a  a Vila de Angostura, o transporte normalmente é oferecido pela operadora.
Do Centro até o Cerro Catedral são 19 km de distância, com micro-ônibus saindo a cada 30 minutos. Táxis, remis e vans particulares também fazem o transporte. Se for de carro, o estacionamento é gratuito.
Note que alguns hotéis, principalmente os maiores, oferecem o transporte até as pistas sem custo.
O QUE FAZER
O complexo de pistas de Cerro Catedral possui 120 km de percuros, espalhados por 1200 hectares e um desnível vertical de mais de mil metros. Há boa oferta para todo tipo de esquiador, sendo mais da metade para iniciantes e 25 para para avançados e experts. São 38 meios de elevação que podem transportar até 35 mil esquiadores por hora, que podem se alimentar em 19 quiosques. O serviço é completo: escola de esqui, aluguel de equipamentos, terrain park -- pista de obstáculos, kids club e atividades alternativas como esqui de fundo, caminhada na neve, snowmobile e tobogãs. Os teleféricos funcionam das 9 às 17 horas durante a temporada
Mas nem só de inverno vive Bariloche. Claro que a temporada de esqui – e todo o charme que a envolve, com lareiras, fondues e chocolates quentes – é a alta estação nesta parte da Patagônia argentina, mas há muito mais o que aproveitar. A travessia dos lagos andinos, desde o Chile, é um passeio encantador em qualquer época do ano, assim como explorar o lago Nahuel Huapi com catamarãs, caiaques e barcos.
ONDE FICAR
São inúmeras as opções de hospedagem na cidade. As opções mais simples são campings de verão e chalés coletivos em casas familiares para os jovens que querem aproveitar de forma barata a temporada de esqui e snowboard. Não espere luxos, boa calefação e privacidade neste caso. As opções mais comuns vão desde hotéis simples, mas com aquecimento e restaurante próprio, a estabelecimentos contando com todo o conforto e vistas deslumbrantes. Este é o caso do emblemático Hotel Llao Llao, fora do centro. Uma outra possibilidade são o aluguel de chalés, com toda estrutura para receber famílias ou grandes grupos.
Nos meses de primavera, outono e primavera, o mais comum é se hospedar no Centro, nas imediações do Centro Cívico, para servir de trampolim para as atividades junto ao Lago Nahuel Huapi. Além disso, boa parte dos estabelecimentos da área (restaurantes, bancos, lojas) ficam abertos durante todo o ano. Já durante a temporada de esqui a preferência de muitos turistas é ficar o mais próximo possível do Cerro Catedral e assim aproveitar melhor o dia, sem perder muito tempo com transporte. Note porém que a oferta de serviços é bem mais reduzida e a mobilidade menor.
O QUE COMER
Sim, aqui você não escapa da parrillada, da empanada, do vinho malbec e dos doces de leite. Todavia, se quiser algo mais com a cara de Bariloche -- e da Patagônia, há pequenas casas que servem trutas assadas, carne de cordeiro, pratos típicos alemães (um importante grupo de colonizadores da região) e o curanto, carnes especiais assadas dentro da terra, na Colonia Suiza

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Fim de semana em lugar lindo




Passei o fim de semana em um lugar lindo e maravilhoso em Nazaré Paulista, Hotel Estância Atibainha.
O local possui:
- 7 piscinas, sendo 3 climatizadas (2 cobertas) e 3 com toboágua
- 3 trilhas ecológicas e 2 pistas de cooper
- 2 quadras de tênis, 1 poli esportiva, 1 vôlei de grama, 2 campos de futebol (1 oficial)
- Lagos para pesca e pedalinho
- Passeios à cavalo e charrete
- Estábulo com ordenha 
- Horta orgânica e pomar
- Sala de cinema com 72 lugares
- Sala de carteado
- Health Club com fitcenter, massagem, saunas seca e úmida e hidromassagem
- Trenzinho
- Castelo medieval
- Salão de jogos com fliperama
- Salão do vídeokê
- "Vila das Bonecas", "Estação Criança", "Recanto do Sabiá" e "Mini Clube"e muito mais!


Cancún




Não foi nada difícil para Cancún ganhar os holofotes e se tornar, nas duas últimas décadas, o principal destino turístico do México. A temperatura média anual é de 27 graus, podendo bater perto dos 40 no pico do verão. O Mar do Caribe, com sua água morna e esverdeada, é um chamariz para banhistas, surfistas e mergulhadores. Na avenida principal, os visitantes manejam seus passeios entre restaurantes elegantes, centros de compras lotados de grifes internacionais, spas e baladas animadas. Isso é o que todo mundo gosta e parece que todo mundo vai para Cancún ao mesmo tempo.
Boa parte da vida turística se espreme na longa e estreita faixa entre a laguna Nichupté e o mar. Os resorts all-inclusive se concentram lado a lado nessa região da orla, assim como atrações concorridas como o Hard Rock Cafe e o centro de compras La Isla Shopping Village, onde se encontra um aquário onde se pode nadar com golfinhos. Opções um pouco menos concorridas estão junto ao centro da cidade, do outro lado da laguna, com ampla infra-estrutura para atender o constante fluxo de visitantes, incluindo barulhentos estudantes americanos. Restaurantes, baladas, boates e bares estão por todos os lados, assim como centros comerciais e serviços bancários. Alternativas mais aprazíveis e serenas podem ser encontradas fora desse verdadeiro tumulto mexicano, ao longo da costa da península de Yucatán. Aliás, Cancún é uma ótima base para explorar a região e ir um pouco mais a fundo na cultura maia. Entre os passeios possíveis e mais concorridos estão a zona arqueológica de Tulum, com sua cidade murada de frente para o oceano, mergulhos com peixes de diversas cores e formatos (ou com o tubarão-baleia) e nas indescritíveis ilhas Isla Mujeres (ao norte) e Cozumel (ao sul) e muita diversão na badalada Playa Del Carmen.
Quem viaja com a família (principamente com crianças) não deve deixar de nadar com os golfinhos em tanques especiais, enquanto que os amantes da pesca em alto-mar terão à mão ótima infraestrura e espécies bem esportivas.
A Riviera Maia
São aproximadamente 120 quilômetros de uma costa estonteante banhada pelo Mar do Caribe. Mais belo trecho da Península de Yucatán, a Riviera Maia reúne uma das maiores diversidades de vida marinha do país, com o segundo maior recife de corais do mundo, praias e ilhas perfeitas para o mergulho, florestas nativas, zonas arqueológicas e mimos para turistas que vão de campos de golfe a spas cinco estrelas. Seu principal cartão-postal e QG dos turistas é Cancún, um verdadeiro playground turístico que alia hotéis de todos os padrões espalhados por uma orla de 20 quilômetros de extensão, mais de 500 restaurantes e algumas praias de areias brancas e água esverdeada que permitem dias e dias de relaxamento. De lá, é fácil visitar Xcaret e Xel-Há, os dois principais parques temáticos do México e onde é possível praticar snorkeling em seus rios subterrâneos.
Isla Mujeres, a poucos quilômetros de distância, e Cozumel, ao sul, atraem turistas ávidos por sol, mar e alguns drinques, enquanto as ruínas de Tulum e Chichén Itzá satisfazem os aventureiros que desejam brincar de Indiana Jones.
ONDE FICAR
A grande maioria dos hotéis fica ao longo do Boulevard Kukulcán, de frente para o mar do Caribe, na chamada Zona Hotelera. Na hora de escolher o seu, leve em consideração que os primeiros nove quilômetros têm praia mais calma e a vida noturna mais animada; até o km 14, o mar vai ficando mais agitado, e o comércio abundante; dali por diante o mar fica cada vez mais bravo e os arredores se tornam menos interessantes.
ONDE COMER
A cidade tem boa oferta gastronômica. O trecho da Kukulcán entre os km 8,5 e 9,5 concentra diversos pequenos restaurantes onde você pode fazer uma refeição gastando em torno de US$ 10. Para enganar a fome na praia, durante o dia, há porçõezinhas e petiscos nas barracas a preços que não ultrapassam muito esse valor.
AGITAR
Cancún tem vida noturna bem agitada, mas em muitos lugares você é obrigado a abrir a carteira sem dó. Antes de cair na roubada, pergunte quano se paga para entrar.
COMPRAR
A Kukulcán, sempre ela, concentra os shoppings mais interessantes. Fora desse circuito, vale dar um pulinho na Avenida Tulum, no centro, ótimo lugar para garimpar achados.
COMO CHEGAR
A Aeromexico possui dois voos semanais entre Cancún e São Paulo. Durante a alta temporada, algumas companhias fazem fretamentos especiais. Outras possiblidades são voos via Cidade do México, como os oferecidos pela AeromexicoCopa Airlines (via Cidade do Panamá), LAN(através de Lima) e TAM , tambem através da Cidade do México.

sábado, 13 de abril de 2013

Lisboa




Os sons vão do melancólico fado ao delicioso (e por vezes ininteligível) sotaque. Os aromas que vêm de confeitarias e restaurantes despertam a gula. Esparramada pelas colinas que ladeiam o lendário Rio Tejo, Lisboa tem telhados vermelhos e azulejos coloridos. Becos e ruelas guardam preciosidades de um rico passado. O nosso próprio passado. Há templos como o Mosteiro dos Jerônimos e museus antigos como o do Carmo e oCalouste Gulbenkian. Sim, o fado, o bacalhau e aTorre de Belém sempre devem fazer parte do roteiro, mas a Lisboa do século 21 reserva aos seus visitantes belas surpresas como o Centro Cultural de Belém, o extraordinário Oceanário, oMUDE, Museu do Design e da Moda, e restaurantes e hotéis descolados. Prepare as pernas para andar bastante por uma topografia íngreme. Mas, roubando uma frase de Fernando Pessoa, tudo vale a pena se o prêmio é conhecer essa cidade que é capital do país desde 1255, sobreviveu a um terremoto devastador em 1755 e hoje é um cenário ancestral pronto para ser explorado por quem não tem preguiça de andar.
SUGESTÃO DE ROTEIRO
Em nossa matéria especial 48 Horas em Lisboa nós damos sugestões para aproveitar bem a cidade. No entanto, é um sacrilégio não passar ao menos quatro noites por aqui, curtindo com calma um show de fado, as atrações da região de Belém, o Centro Antigo e as novas atrações na orla. Além disso, restaurantes e bares, renovados ou recém abertos, são a pedida do momento na cidade. Quem viaja com crianças também não deixará de ter boas opções de lazer, atrações e entretenimento, podendo ir um pouco além, para Queluz e Sintra.
COMO CHEGAR
Voos diretos do Brasil para Portugal são operados por TAP e TAM. Chegando em Lisboa, saiba que o Aeroporto da Portela fica a cerca de 20 minutos do Centro. Não tem estação de metrô, mas o eficiente Aerobus (€ 3,50): saídas a cada 20 minutos, das 7h às 23h. Além dele, há cinco linhas de ônibus comum que ligam o aeroporto ao Centro (€ 1,40), inclusive durante a noite. De táxi, gastam-se cerca de € 10, mais € 1,60 pela bagagem.Trens da Comboios de Portugal conectam a cidade com os principais destinos turísticos do país. O aluguel de automóveis é uma ótima opção para circular pela região.
COMO CIRCULAR
É muito fácil e agradável circular por Lisboa. Estando no centro, boa parte das atrações na Baixa, Chiado, Alfama e Bairro Alto podem ser alcançandos a pé. Cansa um pouco, por conta das ladeiras, mas as escadinhas, calçadões e praças fazem parte da experiência. Se cansar, faça paradas estratégicas em despretensiosos cafés. A rede de metrô e trens são ótimas para lhe levar a áreas um pouco mais distantes como Belém e Parque das Nações, e também para explorar a região, em destinos como Sintra, Queluz e Cascais.
ONDE FICAR
Lisboa possui farta e variada oferta de hospedagens. Redes internacionais como Pestana, Accor e Sol Meliá oferecem quartos com o padrão e serviços conhecidos em todo o mundo. A cidade destaca-se também por seus excelentes albergues da juventude, frequentemente listados entre os melhores do mundo. Quartos limpos e arejados, áreas em comum bem decoradas e que convidam ao convívio e boa localização as tornam realmente uma alternativa a ser considerada. Pequenas pousadas familiares são convenientes e lhe oferecem uma oportunidade de ter um experiência mais próxima ao povo português (que adora bater um papo com nós, brasileiros).
Alguns bons locais para ficar estão próximos do Centro, no entorno da Avenida Liberdade e do parque Eduardo VII ou em charmosos estabelecimentos no Chiado, no Bairro Alto e em Prazeres. A vantagem de estar nestes distritos é a proximidade com atrações turísticas, transportes públicos e bons cafés e restaurantes, mas você também poderá encontrar boas surpresas em bairros um pouco mais afastados, como em Belém, com suas colinas com belas vistas para o Tejo.
O QUE COMER
Poucas cidades agradam mais ao paladar brasileiro do que Lisboa. Certamente você aqui encontrará um bom número de restaurantes, tascas e cafés servindo receitas familiares e pratos tão queridos por nós. Bacalhau, sardinha, pastéis de belém, cozido português e uma indesviável miríade de doces estarão sempre em seu caminho, tentando a todos. Porém, novos ares chegaram à metrópole, com estabelecimentos mais inovadores, trazendo oxigênio para uma cozinha clássica. Você encontrará muitas boas casas entre Alfama e o Bairro Alto, passando pelo Chiado e a Baixa. Não deixe de experimentar os bons vinhos de Douro, Dão e Alentejo.
Fora da cena gastronômica tipicamente lusitana, há várias boas mesas de outras especialidades. A Confraria do Sushi (japonesa), o Esperança (pizza) e o Grande Palácio Hong Kong (cantonesa), são algumas boas opções. Para quem não consegue ficar longe do arroz, feijão e da picanha, fique tranquilo, lá e cá um brasileiro estará de portas abertas.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Bora Bora




Nos dias de sol, que não são raros, Bora Bora ganha um cenário irresistível, completado por areais claros, o verde dos montes Pahia e Otemanuo, além do azul do mar e do céu. A ilha, localizada na Polinésia Francesa, está cercada por uma laguna rodeada por corais e oferece relaxantes bangalôs e palafitas que recebem principalmente casais em lua-de-mel. A capital é Vaitape. Na região, pode-se nadar, mergulhar, praticar windsurf, andar de jet-ski, passear no fundo do mar de lagoonarium, um veículo dotado de um domo que lembra um pequeno submarino, entre muitas outras atividades. Os amantes da aventura podem explorar antigas fortificações erguidas quando Bora Bora foi uma base militar, na II Guerra Mundial, fazer escaladas ou encarar um passeio para alimentar tubarões e arraias. Para quem gosta de compras, há artesanato, roupas, objetos de arte e outros produtos, mas as peças feitas com pérolas são a grande atração. Variados bares e restaurantes completam a infraestrutura local.
COMO CHEGAR
A partir de Papeete, há quatro voos diários com a Air Tahiti (0h50). Para Moorea há voos diários, com duração de 50 minutos.
COMO CIRCULAR
Distâncias curtas entre ilhas próximas são prazerosamente cobertas com veleiros, catamarãs, ferries ou iates. Estes podem ser alugados ou compartilhados com agências localizadas nos hotéis, resorts ou em cidades maiores. As reservas devem ser feitas, preferencialmente, com boa antecedência. Para rumar para ilhas mais distantes, a melhor opção são monomotores e bimotores de companhias como Air Moorea e Air Tahiti. Esta última oferece seis passes combinados válidos por 28 dias para quem for visitar múltiplos arquipélagos na Polinésia Francesa. Há valores diferenciados para franquear bagagens até 20 e 50 kg.
- Discovery Pass, cobrindo Moorea, Huahine, Raiatea - a partir € 276 (passageiros a partir de 12 anos)
- Bora Bora Pass, voando para Moorea, Huahine, Raiatea, Bora Bora, Maupiti - a partir de € 368
- Lagons Pass, para Moorea, Rangiroa, Tikehau, Manihi, Fakarava - a partir de € 399
- Bora Bora-Tuamotu Pass, cobrindo Moorea, Huahine, Raiatea, Bora Bora, Maupiti, Rangiroa, Tikehau, Manihi, Fakarava - a partir de € 532
- Marquesas Passs - para Nuku Hiva, Atuona e Ua Pou or Ua Huka - a partir de € 718
- Austral Pass - voando para Rurutu, Tubuai, Raivavae, Rimatara - a partir de € 520

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Machu Picchu


Machu Picchu é simplesmente a atração número um do Peru e talvez da própria América Andina. Desde que a descoberta científica da cidadela inca foi anunciada pelo historiador americano Hiram Bingham em 1911, sua complexa e misteriosa arquitetura encastelada num cenário montanhoso dramático vem atraindo turistas de todo o mundo.
Tanta popularidade levou Machu Picchu, uma das novas sete maravilhas do mundo, a sofrer com o turismo desenfreado e alguns dos preços mais altos do país. Mesmo assim, hordas de turistas desembarcam sem parar nessa antiga cidade inca de pedra, seja pela clássica Trilha Inca ou por trens vindos de Cusco. E motivos não faltam para tamanha determinação. Machu Picchu, que em língua quéchua significa “montanha velha”, está localizada sobre uma montanha de granito e abriga impressionantes construções erguidas com pesados blocos de rocha. Cercado de enigmas a respeito de sua criação e serventia, o local, declarado pela Unesco como Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade, está a 112 quilômetros de Cusco e 2.350 metros acima do nível do mar.
Para muitos, é a viagem de uma vida.
Atenção: devido à rápida degradação do sítio, o governo peruano vem limitando o número de visitantes ao local. Para quem viaja com agências, elas providenciarão a reserva para ingresso às ruínas, mas os independentes o deverão fazê-lo com antecedência junto às autoridades.
COMO CHEGAR
Avião
De Lima para Cusco, há voos diretos pelas empresas Lan e Taca . O aeroporto Alejandro Velasco Astete fica a menos de 4 quilômetros da cidade.
Trilha Inca
Para alcançar Machu Picchu, uma das alternativas é fazer a pé a Trilha inca. São várias rotas para se chegar ao alto da montanha. A caminhada mais comum é a que leva quatro dias de duração e cruza montanhas como Warmiwañusqa  e Runkuraqay, a 4.200 e 3.860 metros sobre o nível do mar, respectivamente. Essas jornadas são organizadas por agências como a Camiño Inca, Amazing Adventure e Topex Expeditions.
A viagem começa em Piskacucho, pequeno povoado localizado no km 82 da ferrovia Cusco-Machu Picchu, a mesma por onde passam os trens que ligam Cusco a Aguas Calientes (Machu Picchu Pueblo). Dali, a caminhada costuma seguir o seguinte roteiro:  1.º dia (sete horas): Piskacucho-Llulluchapampa; 2.º dia (oito horas): Llulluchapampa-Chaquicocha; 3.º dia (sete horas): Chaquicocha-Wiñaywayna; 4º (uma hora e meia): Wiñaywaya – Intipunku.
Quem quiser ver as ruínas de Qoriwayrachina, Waynaq'ente e Machuq'ente deve seguir pela rota que sai do km 88 da mesma via férrea. O viajante que tiver menos tempo disponível pode realizar o roteiro de dois dias, que começa no km 104.
Trem
Esse é o meio mais popular para se chegar a Machu Picchu. O serviço é operado pela Peru Rail e pela Inca Rail. Cada empresa oferece três opções de trem todos os dias entre Cusco e Aguas Calientes, com distintas categorias e preços.
A Peru Rail, por exemplo, tem o Vistadome, uma viagem de pouco mais de três horas em vagões com janelas e teto panorâmicos; o Expedition, voltado para mochileiros; e o Hiram Bingham, um serviço luxuoso da Orient Express que inclui refeições a bordo, transporte até a cidadela de Machu Picchu, acompanhamento de guia e um chá da tarde no Machu Picchu Sanctuary Lodge, o único hotel localizado na região de Machu Picchu.
Uma vez em Aguas Calientes, o visitante deve caminhar 700 metros até a entrada do sítio ou tomar um dos ônibus que sobem até o local. Procure sair no primeiro horário para poder aproveitar o atrativo sem pressa. As tarifas para o trecho Cusco-Machu Picchu custam S/. 162,40 (Expedition), S/. 205,90 (Vistadome) e S/. 868,55 (Hiram Bingham). Recomenda-se reservar com antecedência no site de cada empresa.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Pantanal



Pescar, fazer safári fotográfico, focagem noturna de animais e observação de aves, programas mais do que esperados no Pantanal, exigem respeito e a sabedoria para entender o ciclo das águas que controla a vida na maior planície alagável do mundo. Nas cheias, de novembro a março, os mais aventureiros podem fazer as incursões em emocionantes cavalgadas dentro d’água. Entre abril e junho, as águas começam a baixar e vão se formando lagoas com peixes represados que atraem as aves – são mais de 650 espécies catalogadas na região. Na seca, de junho a outubro, tudo muda de novo. É o melhor período para espreitar os animais, já que capivaras, veados, lobinhos, tatus, antas, tamanduás, cervos e macacos, sem contar o onipresente jacaré, passam a circular à procura de alimentos. Nessa ocasião, os rios da região são cortados por barcos com grupos de pescadores atrás de pintados, pacus, dourados e piraputangas, algumas das 250 espécies de peixe que vivem naquelas águas – a pesca no Pantanal é proibida durante a piracema, de novembro a fevereiro.
No Pantanal Norte, em Mato Grosso, as cidades de Poconé, Cáceres e Barão de Melgaço fazem as honras e recebem os visitantes com hospedagens simples – há exceções, como o Sesc Porto Cercado e suas instalações dignas de um resort, em uma reserva particular.
Quem escolhe enveredar pelo Pantanal Sul – sim, é melhor concentrar-se em só umas das porções pantaneiras – vai encontrar em Corumbá uma cidade estruturadas. Na divisa com a Bolívia, seu centro tem casario do século 19 bem preservado e hotéis de ecoturismo ao longo da Estrada-Parque, com 120 quilômetros de pista estreita, pontes e travessia de balsa pelo Rio Paraguai – uma aventura a ser encarada de preferência na companhia de um guia e a bordo de veículos potentes.
COMO CHEGAR
De Cuiabá, a BR-070 leva a Poconé (108 km) e Cáceres (221 km); e a MT-040 segue até Barão de Melgaço (103 km). Ônibus de várias empresas partem da rodoviária local (65/3621-3629) para estes destinos, como as viações Verde (65/3316-7500, cerca de R$ 50, com seis saídas diárias), Eucatur (0800-45-5050, cerca de R$ 42, três saídas diárias até Cáceres) e Tut (65/3345-1677, seis partidas diárias por cerca de R$ 20 até Poconé.
De Campo Grande sai a BR-262 até Aquidauana (146 km), Miranda (218 km) e Corumbá (441 km). A Viação Andorinha  passa pela três cidades (R$ 30 até Aquidauana, cinco saídas diárias; R$ 82 até Corumbá, nove saídas diárias; R$ 42 até Miranda, nove partidas ao dia), partindo do Terminal Rodoviário da capital (67/3026-6789).
Cáceres e Corumbá possuem aeroportos próprios, sendo que o segundo tem voos frequentes de Trip  e Tam  saindo de Campo Grande.
COMO CIRCULAR
Os hotéis de ecoturismo ficam distantes dos centros das cidades-base do Pantanal, com acesso por longas vias de terra, barco ou avião – pago à parte da diária. Quem viaja de carro deve lembrar que no período de cheia (outubro a março), só 4x4 vencem os constantes atoleiros em algumas estradas. Cáceres e Corumbá têm aeroportos próprios.
ONDE FICAR
Há três tipos de hospedagem na região: as voltadas para ecoturistas, aquelas para pescadores e os hotéis do centro - estes atendem turistas com orçamento mais apertado e quem faz apenas day-use nos hotéis-fazenda. Nos endereços para ecoturismo, as diárias incluem as refeições e alguns passeios. As acomodações patra pesca, mais simples, reservam parte dos quartos para grupos e as tarifas podem incluir barco, motor e piloteiro. outra modalidade são os chamados barcos-hotel, com diferentes níveis de conforto e quase todas as despesas incluídas no preço.
Para checar a seleção de hospedagens no Pantanal do GUIA QUATRO RODAS, visite as páginas das principais cidades da região:
- Pantanal Norte: Barão de MelgaçoCáceres Poconé;
- Pantanal Sul: AquidauanaCorumbáMiranda Porto Murtinho.
ONDE COMER
Grande parte tem ambiente simples, serviço familiar e pratos caseiros. Embora os pescados sejam abundantes em toda a região, Corumbá, Aquidauana e Cáceres concentram o maior número de endereços especializados - receitas com pintado e pacu são as mais comuns nos cardápios. Quem não gosta de peixe encontra boa oferta de pratos com carne bovina - mais magra e resistentes que nos grandes centros do país.
Comida Típica -- A fauna aquática pantaneira é das mais vastas: o número de espécies catalogadas de peixe supera 250. Apesar disso, não chegam a dez os que são consumidos à mesa. A estrela da culinária típica é o pintado, opção certa em quase todos os cardápios da região. De carne saborosa e consistente, cai bem em vários modos de preparo: grelhado em filés, no espeto e na mojica, ensopado com cubos do peixe e mandioca cozida. Outra receita tradicional é o pintado à urucum (à dorê com creme de leite, leite de coco, molho de tomate e mussarela), criado nos anos 70 por João Claudelino Fonseca da Silva. O prato era servido para os turistas que visitavam o Morro do Urucum, na zona rural de Corumbá. Com carne gordurosa e repleta de espinhas, o pacu é igualmente saboroso; a receita campeã deste pescado é a costela frita, chamada de ventrecha. O dourado, de população reduzida, aparece pouco na culinária local e já tem pesca proibida em Cáceres (MT). Outros peixes, com carnes consideradas menos nobres, são ainda mais difíceis de serem encontrados, casos da piraputanga e do curimbatá. Na fase da piracema (de novembro a fevereiro), a pesca é proibida e os restaurantes vendem apenas pescados congelados ou criados em cativeiro. O menu pantaneiro também contempla quem aprecia sabores menos comuns, como o do caldo de piranha, tido como afrodisíaco, e das receitas à base de carne de jacaré.
QUANDO IR
As chuvas (de outubro a março) favorecem os passeios de barco (as principais vias são percorridas apenas por veículos 4x4 ou lanchas). Neste período ocorre a piracema e a pesca é suspensa. Na seca (de abril a setembro), as estradas ressurgem (veículos de passeio transitam sem problemas) e animais aparecem mais frequentemente na beira dos rios. No inverno (de maio a agosto), não deixe de levar roupas de frio, quando as mínimas chegam próximas de dez graus. Durante todo o ano as máximas ultrapassam a marca dos 25 graus, alcançando mais de 30 com bastante frequência.
SUGESTÃO DE ROTEIROS
3 dias -- com pouco tempo, há duas boas soluções. Você pode fechar pacotes com hotéis para ecoturismo e fazer, ao menos, o safári fotográfico, a focagem noturna e um passeio de barco. Ou então instalar-se em hospedagens econômicas no centro das cidades da região e realizar as atividades em sistema de day use oferecida por hotéis. Dedique um dia inteiro apenas para percorrer a Estrada-Parque, no Pantanal Sul, ou a Transpantaneira, no Norte.
5 dias -- Quem pesca costuma passar esse tempo sobre as águas dos principais rios da região, como o Paraguai e o Cuiabá, hospedado em barcos-hotel. Em terra, o período é perfeito para fazer trilhas epasseios a cavalo que invadem a mata nativa e permitem ver os animais selvagens -- os mais longos podem durar dias. Na parte sul da região, dá tempo de viajar no Trem do Pantanal.
8 dias -- Ideal para conhecer as áreas sul e norte e realizar todos os passeios clássicos -- além de percorrer as principais vias. Para explorar ainda mais os rincões pantaneiros, você deve começar a viagem pelo sul e chegar, de barco, a partir de Corumbá, ao Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense, um dos pontos mais preservados de toda a região. De lá, pode seguir até Porto Jofre, ao norte.
Para mais dicas de passeios, cheque nosso Roteiro Rodoviário Bonito e Pantanal.